De acordo com o jornal "Agora São Paulo", os advogados de Daniel Echaniz, expulso no início do "BBB 12" por supostamente ter abusado de Monique Amin, pediram que o inquérito sobre o caso seja suspenso, por meio de um habeas corpus.
Procurado, o delegado Antônio Ricardo Nunes, da 32ª DP de Taquara, disse não ter sido notificado. O caso está sob segredo de Justiça.
Entenda o caso: No confinamento, Monique bebeu demais na primeira festa do "BBB 12" e apagou na cama. De repente, Daniel deitou ao seu lado e eles ficaram.
Um vídeo que circulou na internet mostra o modelo fazendo movimentos com a sister, dando a entender que seria sexo. Como ela estava aparentemente dormindo, cogitou-se a possibilidade de que tenha acontecido um estupro.
Preocupada com a polêmica, a produção do reality show chamou a sister no confessionário e questinou se ela tinha feito sexo com Daniel. Ela negou, porém depois, em conversa com os colegas, admitiu que não se lembra de tudo que aconteceu após a festa, pois estava bêbada.
O diretor Boninho também descartou que tenha havido estupro, e julgou o caso com "sexo consensual". Em conversa com Monique, o modelo também negou que eles tenham transado. Ele disse que apenas se beijaram e deram alguns amassos.
Diante da polêmica, a polícia colheu depoimentos dos envolvidos. Monique negou que tenha havia estupro. Mesmo assim, a Globo optou por expulsar Daniel, "devido a um grave comportamento inadequado".
Fonte: NaTelinha
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